As peças da Serra da Capivara são vendidas em oito Estados brasileiros e exportadas para a Itália. Há negociações para que cheguem também à Holanda e
à Grécia. Com o apoio da Fundação Museu do Homem Americano (Fumdham), entidade presidida pela arqueóloga Niéde Guidon, o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) ajudou a capacitar os antigos caçadores e agricultores para a função de ceramista, buscando um resgate cultural em suas raízes e visitando museus para começar a dar um novo formato aos produtos confeccionados.
à Grécia. Com o apoio da Fundação Museu do Homem Americano (Fumdham), entidade presidida pela arqueóloga Niéde Guidon, o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) ajudou a capacitar os antigos caçadores e agricultores para a função de ceramista, buscando um resgate cultural em suas raízes e visitando museus para começar a dar um novo formato aos produtos confeccionados. Na produção de suas peças, a Cerâmica Serra da Capivara tem a preocupação de retratar a cultura local em dois níveis: no design e nas técnicas de fabricação. No primeiro caso, desde a pré-história os povos que habitavam essa região trabalhavam com argila na fabricação de cerâmica com finalidades diversas, como urnas funerárias e peças utilitárias, como comprovam as pesquisas arqueológicas na região. Foi uma opção consciente retratar nas peças réplicas das pinturas rupestres encontras nos paredões que formam o grande patrimônio cultural, já tombado pela Unesco, do maior complexo de sítios arqueológico das Américas. "O trabalho desenvolvido pelos artesãos tem beleza, funcionalidade e também o valor social agregado que contribui com o desenvolvimento da região e protege o patrimônio cultural e ecológico do Parque", conta Girleide.
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